Crédito da capa e editor
Os perigos da noite
Personagens: Mônica,
Cebolinha,
Cascão,
Franjinha,
Magali,
Dona Luísa (Mãe da Mônica),
Bidu
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
Os complexos de Tarugo
Personagens: Coelho Caolho,
Raposão,
Tarugo
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
sem título
Personagens: Horácio
Roteiro: Mauricio de Sousa
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
História sem título. Horácio continua a jornada à procura de sua mãe, que começara nos números anteriores.
O capacete espacial
Personagens: Franjinha,
Jeremias,
Titi,
Manezinho,
Humberto,
Seu Carlos (Pai do Franjinha),
Dona Elza (Mãe do Franjinha)
Roteiro: ,
Mauricio de Sousa Desenho: Mauricio de Sousa
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
HQ publicada originalmente nos anos 60. É do tempo em que nem o Cebolinha nem a Mõnica haviam nascido. A estrela se chamava Franjinha. O garoto, ainda meio gorducho e um pouco menor que seus amigos, tinha um jeitão infantil e chorão; e em nada se parecia com o atual. Na verdade, ele era o equivalente ao Cebolinha de hoje.
sem título
Personagens: Bidu,
Franjinha
Roteiro: Mauricio de Sousa Desenho: Mauricio de Sousa
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
História sem título.
A goiabeira
Personagens: Cebolinha,
Franjinha
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
O medo da Mônica
Personagens: Cascão,
Bidu,
Anjinho,
Mônica,
Cebolinha,
Franjinha,
Xaveco,
Zé Luís,
Manezinho
Roteiro: Mauricio de Sousa Desenho: Mauricio de Sousa
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
A planta falante
Personagens: Piteco,
Thuga,
Zum e Bum
Publicada pela primeira vez em
Mônica n° 4/1970 - Abril
Talvez seja a historieta mais importante desta edição. Uma “traçonovela” que até lembra episódios de antigas séries de TV, como “Além da imaginação” e “Perdidos no espaço”. Num mundo esquecido pelo tempo, Piteco (aqui com uma roupa igual a da Thuga) e todos os habitantes de Lem pareciam habitar outro planeta, não uma Pré-História convencional. Talvez por isso houvesse tantos monstrinhos e plantas falantes por lá.