Crédito da capa e editor
Um rival de Bertholdo
José recebe dinheiro da mãe para comprar um terno novo, mas ao tentar ser esperto, acaba comprando uma roupa e chapéu grandes demais para ele, achando que fez um ótimo negócio. Sua confiança e satisfação são abaladas ao perceber que as outras crianças zombam dele. A mãe também se surpreende com a escolha, mas José tenta justificar que crescerá e, portanto, a roupa será útil por mais tempo.
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Justo castigo
Um menino travesso, ao ver o velho Blanchon lendo seu jornal, resolve pregar uma peça. Ele troca o chapéu do velho por uma bota velha e, em seguida, risca um fósforo para queimar o jornal do homem. O policial que observa a maldade pega o menino pela orelha e o leva embora, aplicando-lhe um "justo castigo" por sua travessura.
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Na mangolia (sic)
Guaratinguba Mahet Osiris, um estudante da Mongólia que era um grande fumante, apesar de isso desagradar seu pai. Em uma tarde, enquanto relaxava em uma rede e fumava seu cachimbo turco, ele acabou adormecendo. No entanto, uma cobra aproximou-se sorrateiramente, e quando Guaratinguba tentou pegar seu cachimbo ao acordar, acabou agarrando a cobra. Ele soltou um grito de horror, mas felizmente a cobra era mansa e apenas lambeu seu nariz. Depois desse susto, Guaratinguba decidiu nunca mais fumar.
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O menino no papo da giboia
Nesta história, um grupo de meninos desobedece ao aviso de seu pai e acaba encontrando uma cobra sucuri gigantesca. Dois dos meninos conseguem escapar, mas um deles é devorado pela cobra. O pai desesperado chega ao local armado e mata a cobra a tiros, abrindo seu ventre com uma faca para resgatar o filho. O menino, embora nu, estava vivo. No entanto, após o resgate, o menino ainda leva uma bronca e uma surra com o rabo da própria sucuri, como punição por desobedecer.
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Como se provoca e como se acaba uma revolução
A história segue a indignação de uma família quando o pai, Dr. Gomes, decide não comprar mais o jornal O Tico-Tico para os filhos. Começando com Juquinha, a notícia espalha-se rapidamente pela casa, e todos, inclusive a esposa, filhos e até a sogra, se revoltam com a decisão do Dr. Gomes. Após um grande tumulto, o Dr. Gomes revela que comprou vários exemplares do jornal para todos, que agora em diante não compraria um, mas sim, um pra cada um, trazendo alegria e encerrando a revolução familiar.
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O equilibrista
Esta página traz uma história ilustrada chamada O Equilibrista, onde um personagem faz truques de equilíbrio com uma maçã, utilizando seu nariz e outras partes do corpo. Ele faz poses desafiadoras, e a situação vai ficando mais cômica à medida que ele tenta equilibrar diferentes objetos e adotar posturas mais complexas. Ao final, o equilibrista se enrola e acaba derrubando tudo.
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Mania da imitação
Manduca, tem o hábito de imitar tudo o que vê, desde meninos trepando nas traseiras de carros até ingleses que fumam cachimbo. Suas imitações resultam em várias trapalhadas, como ser chicoteado por um cocheiro e passar mal ao tentar fumar cachimbo. No final, ele quebra uma terrina ao imitar um jovem segurando uma bengala, o que resulta em uma surra do dono da loja, curando-o de sua mania de imitar.
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História do Brasil em figuras: Prosperidade dos holandeses no Brasil (1635 a 1644)
A história cobre desde a entrada de "Maurício de Nassau" no Recife em 1637, passando por suas reformas na cidade e suas vitórias militares, até sua posterior partida. A narrativa enfatiza o papel dos líderes indígenas e afro-brasileiros, como Henrique Dias e Felipe Camarão, na luta contra os holandeses. A batalha culmina com a vitória dos holandeses em vários combates e a construção de novas estruturas em Pernambuco.
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As desventuras do Chiquinho: Os inconvenientes da popularidade
Chiquinho, enfrenta as consequências de sua popularidade. Enquanto estava na redação, cinco meninas o encontraram e ficaram entusiasmadas ao vê-lo. Elas rapidamente começaram a abraçar e beijar Chiquinho com grande entusiasmo. Chiquinho, visivelmente desconfortável com toda essa atenção, acabou desarrumado. Frustrado com a situação, ele decidiu afixar um cartaz na porta da redação dizendo: "Chiquinho não está em casa para ninguém", sinalizando seu descontentamento e desejo de privacidade.
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