Crédito da capa e editor
Desenho: J. R. Lobão Layout: Angelo Agostini Editor: Luiz Bartolomeu de Souza e Silva
Primeira aparição de personagens nesta edição:
Chiquinho,
Jagunço
Manda quem pode
Desenho: J. R. Lobão
A primeira edição de O Tico-Tico começa com crianças reclamando com "O Malho", outro periódico famoso, exigindo um jornal dedicado apenas para elas. As crianças, representadas como o futuro da pátria, conquistam seu espaço com "O Tico-Tico". A situação gera uma verdadeira febre pelo novo jornal, entre pais e mães, sendo arrastados pela empolgação das crianças.
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Por causa de uma laranja
Por causa de uma laranja, um senhor acaba se dando muito mal.
O autor assina com um símbolo similar a um "phi" grego.
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No circo
A história em quadrinhos No Circo mostra uma série de apresentações de um cavalo em um circo, realizando truques e habilidades para entreter o público. A narrativa humorística termina com uma reflexão do cavalo, que se pergunta por que ele faz todo o trabalho, mas é o homem que recebe os aplausos.
A história foi retirada do semanário francês "Le bon vivant", que existiu entre 1899 até 1911.
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A mulher enganou o diado [sic]
Argumento: Leonidas Freire - ‘Léo’ Desenho: Leonidas Freire - ‘Léo’
O título tem um erro de digitação, lendo-se "diado" ao invés de "diabo".
Essa história conta sobre uma mulher que, apesar das advertências de seu marido, resolve mexer na garrafa que supostamente continha o diabo. Ao soltar a rolha, o diabo sai e promete castigar a mulher. No entanto, a mulher engana o diabo ao convencê-lo a entrar de volta na garrafa, conseguindo se livrar dele e da surra que certamente receberia de seu marido.
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As historias de seu Fortunato I: A morte do gato
Esta história segue o desafortunado Seu Fortunato, cuja esposa, D. Ludovina insiste para que Seu Fortunato se livre do gato que suja a casa. Relutante, ele amarra uma pedra no pescoço do gato e o leva ao rio, onde o gato o arranha todo. No entanto, ao ver o gato se afogar, Fortunato não resiste e pula no rio para resgatá-lo, voltando para casa molhado, arranhado e com o gato a salvo, para o desgosto de sua esposa.
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As desventuras do Chiquinho I: A corrida com o Jagunço
Personagens: Chiquinho,
Jagunço
Chiquinho, travesso, persegue seu cachorro Jagunço com um chicote de brinquedo, causando confusões: esbarra na Nenê, derruba sua mana Zizi no jardim e faz sua mãe cair na mala. Jagunço quase derruba o pai, que, no fim, dá umas palmadas em Chiquinho.
Esta é a primeira aparição dos personagens, inspirados em Buster Brown e Tige.
A HQ, é assinada por Mary, que faz as adaptações para o Brasil. Edições futuras, houve colagens de HQs americanas e adaptações de outras, como Os Sobrinhos do Capitão.
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A vingança de Velludo e Mimi
Argumento: Carlos Lenoir - ‘Gil’ Desenho: Carlos Lenoir - ‘Gil’
A história apresenta Juquinha e Lili, dois irmãos que adoram judiar de seus bichinhos de estimação, um cachorro chamado Velludo e um gato chamado Mimi. Cansados das travessuras, os animais escutam um plano das crianças de tomar banho no rio escondidos de sua mãe e preparam uma vingança. No final, quando Juquinha e Lili estão no rio, Velludo e Mimi jogam suas roupas de papel na água, e vestiram as roupas das crianças, deixando-os desesperados. A mãe após vê-los deu uma baita surra neles.
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Historia sem palavras
Argumento: José Carlos - ‘J. Carlos’ Desenho: José Carlos - ‘J. Carlos’
Na história, dois garotos e um cachorro pregam uma peça em um homem de rua adormecido em um banco de parque. Eles colocam tinta preta na mão do homem enquanto ele dorme, cercado por mosquitos. Ao tentar afastar os insetos, o homem dá um tapa no próprio rosto, sujando-o de tinta. A história termina com os garotos fugindo, rindo da confusão que causaram.
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Pum!
Argumento: Leonidas Freire - ‘Léo’ Desenho: Leonidas Freire - ‘Léo’
Uma história cômica em que dois garotos pregam uma peça no pai adormecido, colocando um espelho na frente dele. Ao acordar, o pai pensa que está vendo um estranho dentro da casa e dispara um tiro contra o espelho, assustando-se com a confusão. Sua mulher aparece e puxa sua orelha, por quebrar o espelho dela, dizendo que, se fosse dar tiros, que o fizesse no cassino.
O quadrinho explora o humor clássico de mal-entendidos e travessuras infantis.
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O menino que montou no cachorro
Tatá, um garoto travesso, adorava judiar de cães. Certo dia, enquanto maltratava Totó, seu cachorro, montando nele como se fosse um cavalo, foi capturado pela carrocinha junto com o animal. Após uma série de encontros frustrantes com as autoridades, seu pai finalmente consegue libertar os dois do depósito de cães. Depois desse incidente, Tatá aprende a lição e diz que nunca mais maltratará Totó.
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