Vertigo: Além do Limiar


Tocha Humana II



Nome: Jonathan "Johnny" Lowell Spencer Storm
Nome original: Human Torch
Licenciador: Marvel Comics
País de origem: Estados Unidos da América
Criado por: Jack Kirby, Stan Lee

Lista de revistas com participação de Tocha Humana II

    Primeira aparição no:
  • País de origem
    Fantastic Four (1961)  n° 1 - Marvel Comics
  • Brasil
    Príncipe Submarino e O Incrível Hulk (Super X)  n° 12 - Ebal
Este super-herói flamejante apareceu pela primeira vez no gibi “Fantastic Four” n° 1, de 1961. Era baseado num antigo herói de 1939, de mesmíssimo nome e aparência (anos mais tarde, Stan Lee, o roteirista de “Fantastic Four”, confessaria que sempre gostou muito do personagem original da Era de Ouro).

A trama da nova versão: em conseqüência à exposição aos raios cósmicos durante um voo espacial, o adolescente Johnny Storm adquiriu o poder de envolver seu corpo em chamas — ao usá-lo geralmente ele grita a frase “Flame on!” (“Em chamas!”, na versão brasileira). Com o corpo nesse estado ele é capaz de voar, disparar chamas e absorver energia do calor.

Os demais tripulantes do voo (sua irmã, Susan, seu futuro cunhado, Reed, e seu amigo Ben) também ganharam poderes, e decidiram usar seus dons ao serviço da humanidade. Foi então que Johnny resolveu adotar o pseudônimo de Tocha Humana.

Como membro mais jovem do recém-formado Quarteto Fantástico, Johnny mostrava-se o mais impetuoso do grupo, com um comportamento às vezes fútil ou mesmo infantil. Muitas vezes isso se demonstra nas brincadeiras que faz, geralmente tendo o Coisa como vítima.

A amizade do Tocha com o Homem-Aranha deve-se por ambos se conhecerem desde o início das respectivas carreiras. O Aranha se encontrou com o Quarteto Fantástico já no primeiro número de sua revista própria e até tentou fazer parte dele, querendo ganhar um alto salário. Mas foi rejeitado justamente por isso.

Quando o Tocha ganhou suas aventuras solo no gibi “Strange Tales”, um de seus roteiristas era Jerry Siegel (o co-criador do “Superman”), que assinava como “Joe Carter” para não entrar em conflito com a editora concorrente, a DC, que publicava seu famoso Homem de Aço.


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