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Satanik
Licenciador:
Emilmar D´alba Di Tullio
Criado por:
Emilmar D'alba Di Tullio
Lista de revistas com participação de Satanik
Criação de Emilmar D'Alba Di Tullio, com roteiro de Rubens Francisco Luchetti, desenhos de Di Tullio e arte-final de Nico Rosso. Conta Luchetti: “num dia de outubro de 1967, Emilmar, um jovem esperançoso, excelente desenhista, com a cabeça cheia de idéias, bateu à porta da casa de Nico Rosso, sobraçando alguns esboços de um personagem que ele criara, chamado ‘Shatan’. O Nico ficou de tal forma impressionado com os desenhos do jovem que o fez procurar por mim, que, baseado naquelas idéias escrevi o primeiro roteiro, rascunhado pelo próprio Tullio, com arte-final do Rosso, e o personagem passou a se chamar Satanik.”
Quem era Satanik? A própria legenda de abertura tenta explicar: “Um justiceiro? Um agente secreto? Um aventureiro? Um herói? Talvez tudo isto numa só pessoa.” De fato, Satanik é um agente secreto americano, mas de nome brasileiro, Felipe, que acaba caindo de avião na selva amazônica, sobrevive milagrosamente e é salvo por um cientista, que lhe restaura a face dando-lhe novas feições e também um uniforme super-resistente, e que lembra muito aqueles utilizados pelos heróis em quadrinhos da “Golden Age”, notadamente o “Homem-Rádio”. Produto de seu tempo, Satanik vive intensamente o clima da Guerra Fria, enfrentando espiões e espiãs de potências totalitárias. Os roteiros primam pela aventura sem deixar de lado o bom-humor, e a dupla de desenhistas possui dinamismo maravilhoso, especialmente nas seqüências de pancadaria, com irresistível apelo juvenil.
Como os super-heróis estavam bombando na época, os três autores acharam que ia ser muito fácil publicar o personagem, mas não foi bem assim. Na Taika não gostaram muito dele e preferiram apostar em Mylar, no Escorpião, em Fantastic e até no Bola de Fogo, uma cópia vergonhosa do Tocha Humana. Para espanto de Lucchetti e Rosso e desgosto de Emilmar, o trabalho foi engavetado por três anos e só saiu em 1970 num Almanaque de Aventuras, porque a editora, já em concordata, precisava publicar alguma coisa rapidamente. Lucchetti e Rosso seguiram adiante, mas Emilmar, desgostoso, nunca mais voltou aos quadrinhos.
José Salles http://www.sallesfanzineiro.blogspot.com/
Toni Rodrigues, “MeMo — Revista da Memória Gráfica”
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Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 28/04/2011 19:26:00
Editado por
Edson Diogo
,
Antônio Luiz Ribeiro
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