Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(60)
A
(3069)
B
(2736)
C
(4086)
D
(2882)
E
(1512)
F
(1492)
G
(2126)
H
(1603)
I
(823)
J
(2198)
K
(1349)
L
(1962)
M
(3913)
N
(1097)
O
(782)
P
(2622)
Q
(191)
R
(2322)
S
(4084)
T
(2730)
U
(324)
V
(952)
W
(535)
X
(283)
Y
(260)
Z
(619)
Máscara de Ferro
Nome original:
Masque de Fer
Licenciador:
Personagem Real
Lista de revistas com participação de Máscara de Ferro
A ampla aceitação popular de “Os Três Mosqueteiros” levou seu autor, Alexandre Dumas, a escrever duas continuações para a saga dos espadachins do rei: “Vinte Anos Depois” (1845) e “O Visconde de Bragelonne” (“Le Vicomte de Bragelonne”). A última parte da trilogia, produzida entre 1847 e 1850 em parceria com Auguste Maquet, é extensa e narra várias tramas paralelas. Entre elas, o misterioso caso de Phillipe, o suposto irmão gêmeo de Luís 14, que teria sido aprisionado numa masmorra, incógnito e mascarado. Esse derradeiro episódio destacou-se do restante do texto sob o título “O Máscara de Ferro” (“L'Homme au Masque de Fer”).
A exemplo do que fez em “Os Três Mosqueteiros”, Dumas misturou realidade e ficção para compor o enredo de “O Máscara de Ferro”. O prisioneiro que protagonizava o romance existiu de fato, mas não há nenhuma prova de seu parentesco com o absolutista francês. Eis o que a história registra sobre o assunto:
No final de 1670, durante o reinado de Luís 14, chegou á fortaleza de Pignerol, um cárcere de Saboia, um preso sem registro de nome ou idade. Chamado de Máscara de Ferro pelos colegas de masmorra, aquele intrigante personagem tinha o rosto ocultado por uma máscara aveludada preta ligada a um colarinho metálico que impedia sua remoção sem o auxílio de outra pessoa. Seus movimentos ágeis e suas maneiras refinadas despertaram suspeitasde que ele era jovem e pertencia à nobreza. Especulações à parte, o encapuzado recebia gentilezas e respeitos do Sr. De Saint-Mars, comandante do presídio. Ao longo dos anos, a dupla viu-se transferida para outros locais, como o baluarte de Exiles, em Turim, a prisão da Ilha de Santa Margarida e finalmente, em 1698, a Bastilha, em Paris. Em novembro de 1703, de forma tão súbita quanto enigmática, o Máscara de Ferro adoeceu num dia e morreu no outro. Sua identidade, alvo de palpites e adivinhações, permanece ignorada.
Relate algum problema encontrado nesse personagem
Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 20/09/2010 19:32:00
Editado por
Antônio Luiz Ribeiro
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*