Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(57)
A
(2919)
B
(2628)
C
(3932)
D
(2797)
E
(1435)
F
(1430)
G
(2018)
H
(1546)
I
(791)
J
(2120)
K
(1284)
L
(1873)
M
(3740)
N
(1037)
O
(748)
P
(2513)
Q
(182)
R
(2195)
S
(3915)
T
(2635)
U
(304)
V
(916)
W
(509)
X
(280)
Y
(253)
Z
(606)
Cunhambebe
Licenciador:
Personagem Real
Lista de revistas com participação de Cunhambebe
Cunhambebe foi um famoso chefe indígena tupinambá brasileiro, autoridade máxima entre todos os líderes tamoios da região compreendida entre o Cabo Frio (Rio de Janeiro) e Bertioga (São Paulo), morto em 1555. Foi também aliado dos franceses que se estabeleceram na Baía de Guanabara em 1555, no projeto da França Antártica. Foi citado na obra “Les singularitez de la France Antarctique”, do religioso francês André Thévet e em “História Verdadeira”, do aventureiro alemão Hans Staden. Noticia-se que o chefe tamoio, em rituais canibais de sua tribo, tenha devorado mais de 60 portugueses. Segundo o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro, o nome "Cunhambebe" deriva-se do termo tupi “kunhãmbeba”, cujo significado é “mulher achatada, sem seios, de seios muito pequenos”, pela junção de “kunhã” (mulher) e “mbeba” (achatado), em alusão ao peito musculoso de Cunhambebe.
Teodoro Sampaio diz que “Cunhambebe” significa “o gago” em tupi, mas tal etimologia é considerada fantasiosa por Eduardo de Almeida Navarro. Segundo Capistrano de Abreu, houve não apenas um, mas dois Cunhambebes: pai e filho. O pai teria sido o famoso guerreiro que Hans Staden encontrou na Serra de Ocaraçu, atual conjunto de morros do Cairuçu, ao Sul de Paraty, na região de Trindade. André Thevet também teria conhecido este Cunhambebe. Morreu de “peste” (provavelmente varíola) após a chegada dos colonos franceses de Nicolas Durand de Villegagnon à Baía de Guanabara. Alguns anos após a morte deste Cunhambebe, o padre José de Anchieta teria encontrado o Cunhambebe filho, em Yperoig – atual cidade de Ubatuba –, para as negociações que deram origem ao Armistício de Yperoig, o primeiro tratado de paz conhecido no continente americano, o qual pôs fim à chamada Confederação dos Tamoios, a qual ameaçava São Vicente e a supremacia portuguesa no sul do Brasil.
Pacificados os indígenas das proximidades de São Vicente, os portugueses atacaram os franceses instalados na Baía de Guanabara e dizimaram as tribos tupinambás que ali residiam. O fato se repetiu no Cabo Frio. Sobreviveram os Tupinambás de Ubatuba, os quais, ao fugirem para o sertão ou misturarem-se aos colonos em Ubatuba, deram origem aos atuais caiçaras, na região do Litoral Norte de São Paulo. No início do século XVII, já não havia mais nenhum tupinambá na região do Rio de Janeiro, exceto os convertidos ao catolicismo e os utilizados como serviçais pelos portugueses.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cunhambebe
Relate algum problema encontrado nesse personagem
Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 27/04/2008 18:39:00
Editado por
Fabio Garcez
,
Márcio dos Santos
|
Ver outras contribuições
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*