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Coronel Mário Sérgio



Licenciador: Personagem Real


Lista de revistas com participação de Coronel Mário Sérgio

Mário Sérgio de Brito Duarte é coronel da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e analista de segurança pública. Comandou a o 22º Batalhão da Polícia Militar (o "Batalhão da Maré") e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Para devolução da tranquilidade pública e da paz civil à cidade do Rio de Janeiro e municípios de seu entorno, subtraídas por uma criminalidade fora de controle, progressiva e expansiva, o coronel argumenta em favor do resgate dos espaços onde o poder público vê ameaçada sua soberania pelas “facções” criminosas, estruturas de poder ilegais e ilegítimas que dominam áreas geográficas e comunidades através de uma estrutura de coerção despótica e assassina, assente no poder de fogo das armas de guerra que dispõem.

O militar atribui ao que chama de ideologia de facção a principal força-motriz do comércio ilícito de entorpecentes no estado do Rio de Janeiro e não à vontade de lucro. Também faz críticas às ONGs, as quais desqualificam o trabalho policial contra o narcotráfico, ancoradas em um discurso subliminar marxista, o qual credita às forças do estado o papel de “superestrutura de poder” e age contra as bases proletárias da população. Mário Sérgio esteve à frente das operações realizadas para implantação das Unidades de Polícia Pacificadoras nos complexos da Vila Cruzeiro e do Alemão, em novembro de 2010, com o apoio dos Fuzileiros Navais, com blindados M 113 e CLANF. O episódio ganhou repercussão internacional por consequência da debandada maciça de centenas de traficantes da Vila para o Alemão, cujas imagens foram capturas por helicóptero.

Ele comandou a PMERJ de julho de 2009 a setembro de 2011, mas foi exonerado do cargo a pedido enquanto gozava uma licença médica, logo após a prisão do Tenente-Coronel PM Cláudio Oliveira, então comandante do 7ºBPM (São Gonçalo), acusado de ser o mandante do assassinato da Juíza Patricia Acioli. Em carta, alegou que a decisão de nomear Cláudio Oliveira não poderia ser atribuída a outra pessoa se não a ele e reconheceu o desgaste que sua permanência geraria na corporação naquele momento. O Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, aceitou seu pedido, porém lamentou sua demissão.

FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_S%C3%A9rgio_de_Brito_Duarte

Coronel Mário Sérgio



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  • zurgk
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    zurgk
    em 28/05/2013 16:37:00