Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(57)
A
(2918)
B
(2628)
C
(3932)
D
(2797)
E
(1435)
F
(1430)
G
(2018)
H
(1546)
I
(791)
J
(2120)
K
(1284)
L
(1873)
M
(3740)
N
(1037)
O
(748)
P
(2513)
Q
(182)
R
(2195)
S
(3915)
T
(2635)
U
(304)
V
(916)
W
(509)
X
(280)
Y
(253)
Z
(606)
Charles Carter
Licenciador:
Personagem Real
Lista de revistas com participação de Charles Carter
Charlton Heston, nome artístico de John Charles Carter [1923-2008], foi ator, ativista e político americano, notabilizado no cinema por papéis heroicos em superproduções como Os Dez Mandamentos, Ben-Hur, El Cid, entre muitos outros. Na escola secundária, Heston se envolveu com a cadeira de artes dramáticas e teve um resultado tão bom que recebeu uma bolsa em drama para cursar a universidade. Em 1944, deixou os estudos para se alistar na Força Aérea do exército, onde serviu como operador de rádio de bombardeiros B-25 nas Ilhas Aleutas durante a Segunda Guerra Mundial. Atingiu a patente de sargento e se casou com uma colega de faculdade. Após a guerra, o casal voltou para Nova Iorque onde ele iniciou uma carreira de ator de teatro. Atuou no filme “Cidade Negra” (1950), por cuja atuação recebeu reconhecimento.
Em 1952, tornou-se um atoe de primeira grandeza em “O Maior Espetáculo da Terra”, superprodução de Cecil B. DeMille ambientada no mundo do circo. Em seguida, veio “Os Dez Mandamentos”, também com a assinatura de DeMille, o qual marcou a sua imagem como protagonista de grandes épicos. No fim da década de 1950 e começo da de 60, filmou sucessos como: “A Marca da Maldade” (1958), “Da Terra Nascem os Homens” (1958), “Ben-Hur” (1959), “El Cid” (1961), “55 Dias em Pequim” (1963), “Agonia e Êxtase” (1965). Por seu papel como Judah Ben-Hur recebeu a estatueta de Melhor Ator em uma das produções mais premiada da Academia (arrebatou 11 Oscars, um recorde somente igualado em 1997, por Titanic, e, em 2003, por O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei).
A virada dos anos 1960 para os 70 veria os últimos sucessos de público – alguns de crítica – do ator, já quase um cinquentão e com a imagem ligada aos anos 1950. Todavia, o astro soube se reinventar em um novo gênero: o da ficção-científica, em trabalhos memoráveis como “O Planeta dos Macacos” (1968), “A Última Esperança da Terra” (1971), “No Mundo de 2020” (1973). Também estrelou os filmes catástrofe “Aeroporto 75” (1974) e “Terremoto” (1974). A partir de então, os grandes papéis começaram a escassear e Heston passou a trabalhar em papéis coadjuvante/secundários e a fazer pequenas aparições. Trabalhou na minissérie “Chefia” (1983) e nas séries “Dinastia” (1985) e “The Colbys” (1985-1987). Em 2001, fez sua mais notada participação em muitos anos, na refilmagem de “O Planeta dos Macacos”, de Tim Burton, como Zaius, um velho macaco e pai do vilão do novo filme.
ATIVISMO
Charlton Heston foi um liberal democrata e fez campanhas pelos candidatos à presidência Adlai Stevenson [1900-1965] e John Kennedy.[1917-1963] Ativista pelos direitos civis dos negros, acompanhou Martin Luther King [1929-1968] durante a Marcha pelos direitos civis a Washington, em 1963. Em 1968, após o assassinato do senador Robert Kennedy [1925-1968], apareceu em um programa na TV com Gregory Peck [1916-2003] e Kirk Douglas [1916-2020] no intuito de pedir apoio ao presidente Lyndon Johnson [1908-1973] e sua tentativa de aprovar no Congresso o Ato a favor do controle de armas nos EUA.
Anos mais tarde, disse ter sido tolo, porque na ocasião era jovem demais. Heston também ficou conhecido como um oponente do Macarthismo e da segregação racial, que, segundo ele, apenas ajudavam à causa do comunismo mundial, além de ter sido um grande crítico de Richard Nixon, o qual considerava um desastre. Entretanto, a partir dos anos 1980, Heston passou a ostentar posições mais conservadoras. Em 1998, tornou-se presidente da National Rifle Association (NRA), a poderosa entidade civil que luta para que seja mantido o direito do cidadão de comprar e portar armas de fogo nos EUA e da qual era membro honorário vitalício.
MORTE
Cherlton Heston morreu em cinco de abril de 2008, em sua casa em Beverly Hills, Los Angeles, aos 84 anos. Sofria desde 2002 de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do Mal de Alzheimer. Grandes estrelas de Hollywood, como a sua amiga Olivia de Havilland [1916-2020], Arnold Schwarzenegger, Keith Carradine, Pat Boone, Tom Selleck, Oliver Stone, Rob Reiner e Christian Bale, dentre outros, compareceram a seu funeral para dar-lhe o último adeus. Heston encontra-se sepultado no Saint Matthew's Episcopal Church Columbarium, Pacific Palisades, Condado de Los Angeles, Califórnia.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Charlton_Heston
Relate algum problema encontrado nesse personagem
Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 14/04/2011 20:20:00
Editado por
Guia dos Quadrinhos
,
Fabio Garcez
,
Márcio dos Santos
,
marcos trevisan
|
Ver outras contribuições
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*