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Cauby Peixoto
Licenciador:
Personagem Real
Lista de revistas com participação de Cauby Peixoto
Cauby Peixoto Barros [1931-2016] foi um dos maiores e mais versáteis intérpretes da música brasileira. Proveniente de uma família de músicos, o pai (conhecido como Cadete) tocava violão, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. Sobrinho do músico Nonô, pianista o qual popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro. Nascido em Santa Rosa, bairro de Niterói, então capital do Estado do Rio de Janeiro, Cauby era o caçula de seis irmãos. Em dada altura de sua vida, a família se mudou para São Francisco Xavier. Em 1945, passou a ajudar nas finanças de casa. Trabalhou como vendedor em uma sapataria no centro da cidade e, posteriormente em uma perfumaria. Fez um teste na Rádio Tupi, para atuar em um curioso programa da "Cacique no Ar".
Patrocinado pelo SESC do Rio e promovido pela pianista Babi de Oliveira, era o programa "Hora do Comerciário", o que para ele era perfeito, porque ia ao ar aos sábados, das 18h às 19h, horário de sua folga. Logo nas primeiras apresentações, em fevereiro de 1949, o novato teve os louvores da dirigente do programa e já se destacava dos demais. No início dos anos 1950, o autor Mário Donato, na época diretor artístico da Rádio Excelsior, convidou-o a cantar na emissora. Em 1952, Victor Costa, diretor da Rádio Nacional no Rio de Janeiro, garantiu que ele fosse contratado pela filial da emissora em São Paulo. Com a ajuda de seus irmãos (já na música) Cauby teve a primeira oportunidade de realizar sua primeira gravação, em 1951. Os executivos da etiqueta Carnaval o convocaram para que gravasse seu primeiro 78 rpm, o qual continha "Saia Branca" e "Ai, que Carestia".
Em 1952, gravou "Blue Guitar", um dueto com Leny Eversong. No ano seguinte, veio "O Teu Beijo" e "Tudo Lembra Você". Ainda em 1952, por intermédio de seu irmão Moacyr, conheceu Di Veras, empresário conhecido por suas estratégias de marketing. Di Veras começou a trabalhar na estética e na imagem pública de Cauby. Ele exigia que o Cauby se vestisse bem, porque perante os cantores da época era uma obrigação ser elegante. As mudanças no seu visual tornar-se-iam uma constante. Em 1953, gravou seu último disco 78 rpm pela Todamérica. Pela Columbia, lançou "Caruaru"/"Mulher Boato", que não fizeram sucesso. Diante disso, Di Veras passou a intervir também na seleção do repertório de Cauby. Em 1954, Di Veras conseguiu, pela primeira vez no Brasil, que um cantor tivesse sua voz segurada.
Em 1955, lançou seu primeiro sucesso no Brasil: "Blue Gardênia", versão nacional de um sucesso de Nat King Cole. Cauby foi convidado para uma excursão aos EUA pelo cardeal Francis Spellman, em 1955, onde foi obrigado a adotar o nome artístico de Ron Coby. Entre 1955 e 1958, foi muitas vezes aos EUA. A partir dos anos 1950, tentou sucesso em estilos como o rock, a Bossa Nova, a Jovem Guarda e a Tropicália. Em 1956, apareceu no filme Com Água na Boca, no qual cantou seu grande sucesso, "Conceição". Em 1957, foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português, denominada "Rock and Roll em Copacabana". Em 1958, cantou com seu ídolo de infância, Nat King Cole, ao qual dedicou um disco em 2015. Em 1959, retornou aos EUA para uma temporada de 14 meses. Durante toda a década de 1960, limitou-se a apresentações em boates e clubes.
A partir dos anos 1970, apresentou-se com frequência em programas de televisão no Rio de Janeiro, e fez pequenas temporadas em casas noturnas do Rio e de São Paulo. Este período foi pouco frutífero para ele. Lançou poucas músicas, teve seu contrato com a RCA Victor rescindido e enfrentou má recepção crítica e comercial. Em 1980, em comemoração a 25 anos de carreira, lançou pela Som Livre o álbum “Cauby, Cauby”, com composições escritas especialmente para ele por vários artistas. Em 1993, foi o grande homenageado, ao lado de Ângela Maria, no Prêmio Sharp. Foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma música do célebre maestro Tom Jobim, "Foi a Noite", em 1956, de quem também gravou o clássico "Samba do Avião", em 1962.
Em 2007, foi o vencedor do Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Romântica" com o CD "Eternamente Cauby Peixoto - 55 anos de carreira” (2006). Em 2011, em ocasião dos seus 80 anos de vida e de 60 de carreira, a organização do Grammy Latino laureou Cauby com o prêmio Latin Recording Academy's President Merit Award. Cauby Peixoto morreu na noite de 15 de maio de 2016, aos 85 anos, em São Paulo, por volta das 23h50min. Ele estava internado para tratar de uma pneumonia desde o dia nove de maio no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cauby_Peixoto
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Adicionado por
antônio Luiz Ribeiro
em 30/10/2007 17:58:00
Editado por
Guia dos Quadrinhos
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Fabio Garcez
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