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Aureliano Chaves
Nome:
Antônio Aureliano Chaves
Licenciador:
Personagem Real
Lista de revistas com participação de Aureliano Chaves
Antônio Aureliano Chaves de Mendonça [1929-2003], 29º Governador de Minas Gerais, entre 1975 e 1978, e o 19º Vice-Presidente do Brasil, de 1979 e 1985. Iniciou a carreira política como deputado estadual pela UDN (1958-1966). Integrou a linha ortodoxa do partido, conhecida como "Banda de Música", ao lado de Carlos Lacerda, Afonso Arinos e Pedro Aleixo. Chegou a liderar sua bancada da UDN e também a exercer a liderança do governo Magalhães Pinto, ao qual serviu como Secretário de Estado da Educação (1964) e Secretário de Obras Públicas.
Aureliano Chaves participou do golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964. Foi eleito deputado federal (1966-1974), pela ARENA. Foi membro e relator de várias comissões da Câmara, Presidente das Comissões de Minas e Energia e Ciência e Tecnologia. Em 1966 e 1970, posicionou-se contra a licença para processar o deputado Márcio Moreira Alves, episódio no qual foi pivô de grave crise política cujo resultado foi o famigerado AI-5 – ou Ato Institucional 5 –, em 1968. Foi vice-presidente do Instituto de Pesquisas, Estudos e Assessoramentos do Congresso Nacional (IPEAC) e presidente de várias Comissões Mistas do Congresso Nacional.
Desempenhou, ainda, muitos outros cargos, como: representante do Brasil na Conferência Sobre Energia Nuclear, em Viena, em 1967; relator da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Energia Nuclear, pela Câmara dos Deputados, em 1974; membro do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas; membro do Comitê Nacional de Grandes Barragens. Eleito governador de Minas Gerais, por via indireta, em 1974, governou o Estado por quatro anos.
Conseguiu harmonizar as antigas forças divergentes do PSD mineiro e da UDN. Aureliano apoiou o Presidente Geisel, em 1977, na crise provocada pelo então ministro do Exército, Sílvio Frota, demitido por tentar forçar sua própria candidatura à Presidência da República. Aureliano Chaves foi vice-presidente da República do general João Baptista de Figueiredo. Foi primeiro vice-presidente civil do regime militar desde Pedro Aleixo.
Quando da segunda Crise do Petróleo (1979) foi presidente da Comissão Nacional de Energia, por delegação do Presidente da República. Aureliano Chaves ocupou a presidência da República por dois períodos relativamente extensos – dois meses em 1981 e cerca de um mês em 1983 –, devido aos problemas de saúde do então Presidente Figueiredo. Em 1981, quando ocupava interinamente a Presidência, apesar de ser contra as invasões de terra, recusou-se a assinar o ato de expulsão dos dominicanos franceses Aristides Camio e François Gouriou, da Comissão Pastoral da Terra, acusados de incitar invasões de terra no sul do Pará.
A recusa irritou a ala mais radical das Forças Armadas. Os sacerdotes não foram expulsos imediatamente, mas foram condenados a 10 e 15 anos de prisão, respectivamente, por terem apoiado a luta de posseiros na conflituosa região do Araguaia – cenário da guerrilha do Araguaia –, organizada pelo Partido Comunista do Brasil na década anterior. Os frades cumpriram dois anos e quatro meses na prisão e, afinal, foram expulsos do país. Por ocasião das eleições indiretas sucessórias a João Figueiredo, se ofereceu, em 1984, como candidato dentro de seu partido, o PDS.
O mesmo fizeram Paulo Maluf, Mário Andreazza e Marco Maciel. Com a vitória de Maluf na convenção, nomes como Aureliano, Maciel e Jorge Bornhausen decidiram sair do PDS e fundar um novo partido, o Partido da Frente Liberal, em alusão à “frente liberal” formada por esses políticos a partir dali, para apoiar o candidato da oposição, Tancredo Neves, no colégio eleitoral, na chamada "Aliança Democrática". Com isso, Aureliano rompia com o governo Figueiredo.
A união da legenda recém-formada mostrou-se fundamental à vitória de Tancredo Neves. Aureliano foi considerado um dos responsáveis pela divisão do PDS em 1984, o que enfraqueceu a candidatura de Paulo Maluf à Presidência da República, na eleição indireta a qual levou Tancredo Neves (PMDB) ao cargo. Foi ministro das Minas e Energia no governo Sarney e defendeu a manutenção do programa brasileiro do álcool, o Pró-álcool. Concorreu à presidência nas eleições diretas de 1989 pelo mesmo PFL, ao lado de Cláudio Lembo como vice (obteve irrisória votação, com cerca de 0,83% e terminou o pleito em nono lugar com 600.838 votos).
Com isso, decidiu formalmente se retirar da vida pública, mas continuou a exercer influência sobre seu estado natal e, mesmo na nação, ainda era uma voz a ser ouvida, como na ocasião das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso, em relação às quais era radicalmente contra. No final da vida estava filiado ao PSDB. Quando ministro, visitou os principais centros de estudos nucleares da França e da Alemanha e Estados Unidos. Aureliano Chaves morreu em 30 de abril de 2003, em Belo Horizonte.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aureliano_Chaves
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Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 09/07/2008 17:02:00
Editado por
Fabio Garcez
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zurgk
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