Crédito da capa e editor
pula-pula
Cebolinha utiliza o pula-pula montado a partir de molas. Tudo acaba virando um festival de trapalhadas e confusões. No final o Cebolinha se dá bem em cima da Mônica e do Cascão.
Currupaco, paco, paco!
A futura profissão
sem título
Personagens: Cebolinha
Goiaba neles!
Roteiro: Márcio Araújo de Sousa
Rolo convence Tina a participar de um festival, que era algo bastante comum nos anos 70. Embora ainda tivesse um tom mais hippie, a dupla deixou de lado algumas gírias forçadas para falar um papo mais normal, embora ainda soltassem coisas como "jóia", "falou" e "genial".
Fonte: Paulo Back
Quem é o dono da rua?
A cobrinha frustrada
Roteiro: Mauricio de Sousa
A Rita Najura usa a fraqueza de uma certa cobrinha insegura para enganar o elefante Jotalhão.
Depois do Susto
Ai, que fome!!
Chico tenta filar um rango na casa de seus amigos. Aí, ele tromba com “peixe cru” (na época, a apreciada comida japonesa não era tão popular quanto hoje) e com as “tortillas” do mexicano Juanito, que apareceu apenas aqui e, logo depois, sumiu. Vale notar que, assim como na revista da Mônica, o Chico Bento aqui ainda não falava o caipirês e sua mãe tinha um visual diferente do atual.
Fonte: Paulo Back
Átila, o engraxate
Arte-Final: Alvin Lacerda
Mesmo sem intenção, Cebolinha e Cascão ajudam um rico empresário em suas perspectivas e, no final, cada lado fica com sua recompensa. A história é importante pela mensagem, quando um adulto milionário, se envolve no universo das crianças e reveem seus conceitos.
Fonte: Paulo Back
sem título
Personagens: Cebolinha