Crédito da capa e editor
Arte: Karina Pamplona - ‘Karipola’ Cores: Karina Pamplona - ‘Karipola’
Quase tudo são flores
Roteiro: Karina Pamplona - ‘Karipola’ Arte: Karina Pamplona - ‘Karipola’
Por que flores são símbolos institucionalizados de feminilidades? Por que a gente tende a atribuir valor pras coisas só quando elas são útil? O que é ser útil? Essa reflexão em quadrinhos surge de questionamentos internos investigando algo que tomei como dado durante toda a minha vida: “por que eu sempre disse que odiava flores mesmo?”
15 Páginas
Parte um - Uma flor para uma flor
Roteiro: Karina Pamplona - ‘Karipola’ Arte: Karina Pamplona - ‘Karipola’
Por que flores são símbolos institucionalizados de feminilidades? Por que a gente tende a atribuir valor pras coisas só quando elas são útil? O que é ser útil? Essa reflexão em quadrinhos surge de questionamentos internos investigando algo que tomei como dado durante toda a minha vida: “por que eu sempre disse que odiava flores mesmo?”
21 Páginas
Parte dois - Flores de plástico não morrem
Roteiro: Karina Pamplona - ‘Karipola’ Arte: Karina Pamplona - ‘Karipola’
Por que flores são símbolos institucionalizados de feminilidades? Por que a gente tende a atribuir valor pras coisas só quando elas são útil? O que é ser útil? Essa reflexão em quadrinhos surge de questionamentos internos investigando algo que tomei como dado durante toda a minha vida: “por que eu sempre disse que odiava flores mesmo?”
21 Páginas
Parte três - Amor, a flor da pele
Roteiro: Karina Pamplona - ‘Karipola’ Arte: Karina Pamplona - ‘Karipola’
Por que flores são símbolos institucionalizados de feminilidades? Por que a gente tende a atribuir valor pras coisas só quando elas são útil? O que é ser útil? Essa reflexão em quadrinhos surge de questionamentos internos investigando algo que tomei como dado durante toda a minha vida: “por que eu sempre disse que odiava flores mesmo?”
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