Crédito da capa e editor
Arte: Alison Bechdel
Velho pai, velho artífice
Roteiro: Alison Bechdel Arte: Alison Bechdel Letrista: Lilian Toshimi Mitsunaga - ‘Miriam Tomi’ Tradutor: André Conti
Publicada pela primeira vez em
Fun Home (2006)/2006 - Houghton Mifflin
Pouco depois de revelar à família que é lésbica, Alison Bechdel recebe a notícia de que seu pai morreu em circunstâncias que poderiam indicar um suicídio. Nesta autobiografia, ela explora a difícil, dolorosa e comovente relação com o pai e retraça os próprios passos, da criança que cresceu entre os cadáveres da funerária da família à jovem que se encontrou nos livros e na arte. Num trabalho sutil, Bechdel trilha o caminho de sua vida em busca de um pai tão enigmático quanto incontornável.
24 Páginas
A morte feliz
30 Páginas
Aquela velha catástrofe
32 Páginas
À sobra das raparigas em flor
34 Páginas
A carruagem amarelo-canário da morte
30 Páginas
O marido ideal
36 Páginas
A jornada do anti-herói
46 Páginas