Crédito da capa e editor
As aventuras de "Nhô Quim", ou as impressões de uma viagem à Corte
Personagens: Nhô-Quim
Arte: Angelo Agostini
O encontro do interiorano com a Corte era fonte infindável de pilhérias no Brasil do século XIX. No teatro de Martins Pena, por exemplo. Em O juiz de paz da roça , José quer seduzir Aninha, carregá-la consigo para a cidade, logo fala muito do “que é que há lá tão bonito”: três teatros, homem que vira macaco, mágica com muito maquinismo, cosmorama na rua do Ouvidor, cabrito com duas cabeças, porco com cinco pernas. O caiporismo também marcava presença naquele tempo.