Crédito da capa e editor
sem título
Certo dia, ao pegar o metrô, Kenzo se dá conta de que está perdido e não sabe mais quem é, onde está ou o que deveria ser. A SAP – Síndrome dos Achados e Perdidos – o arrasta para uma realidade absurda, na qual pessoas são tratadas como objetos extraviados em uma São Paulo distópica. Cadastrado em um sistema e descrito como “falso magro de barriguinha saliente e nariz de batata”, ele é levado a um depósito onde aqueles que perderam o próprio sentido de existir ficam armazenados.