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José Rivelli Neto - ‘Zezo’
★
20 de fevereiro de 1929
✝
abril de 1988
Lista de revistas com trabalhos de José Rivelli Neto - ‘Zezo’
Veja lista detalhada dos trabalhos
Trabalhos
Total
Arte
6
Desenho
1
Roteiro
2
Capa: Arte
133
Capa: Cores
1
Capa: Pintura
16
(acima, o artista nos tempos da Editora Outubro)
Quadrinhista brasileiro (nasceu em São Paulo), José Rivelli Neto esteve muito ativo nos anos 50/60, fazendo principalmente HQs de terror. Começou sua carreira profissional em 1953, em uma pequena agência de publicidade. Dois anos depois, começou a publicar histórias em quadrinhos na editora La Selva. Talvez por ter vindo da publicidade, desenvolveu um estilo único (se comparado aos quadrinhistas da época): o grafismo da propaganda, caracterizado por traços limpos, simples e modernos, acresentado por um bom uso do claro-escuro quando fazia HQs em preto-e-branco. De acordo com o pesquisador Worney Almeida de Souza, Zezo produzia de 20 a 30 páginas por mês, com desenho (lápis) e arte-final (tinta), usando desde pencel até pena, tendo inclusive fabricado sua própria caneta de bambu. Sem contar as capas, dez delas por mês aproximadamente (Zezo criou capas para revistas da editora Outubro e para livros da Editora do Brasil). Nos quadrinhos de terror chamou a atenção os 12 números da revista “Frankenstein” (La Selva), onde trabalhou entre 1959-61. Mas nem só de terror viveu o artista. Entre 1961-62 criou um aventureiro para o “Jornal Juvenil”, o “Tubarão Voador”. Também enveredou pela ficção científica em “Rumo ao infinito”, HQ publicada originalmente no n° 9 do “Jornal Juvenil”, em novembro de 1962, e posteriormente distribuída em tiras pela Mauricio de Sousa Produções.
O curioso é que, depois das HQs, foi trabalhar na Duratex, em 1963, produzindo folhetos e manuais de instrução técnica, como a “house organ” (revista de circulação interna) “Serrote”. Ainda de acordo com Worney, nesse período profissional direcionou seu traço para a caricatura e o humor. É desse período o personagem Chico Minhoca, um caipira simpático que contava as vantagens dos produtos da firma na “Serrote”, e seu parceiro, Mutuca. A dupla teria uma edição especial em cores em 1966: “Dois Batutas no Serrote”. Sua última HQ foi a tira “Rinoboy” (1976-77), no “house organ” “Revista da Aed”, sobre um super-herói cômico que simbolizava um rinoceronte (símbolo da empresa). Zezo acabou tornando-se um dos diretores da Duratex (onde ficou até se aposentar), se desligando dos quadrinhos de vez.
Zezo faleceu no final dos anos 80.
- Antônio Luiz Ribeiro
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Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 31/07/2009 22:00:00
Editado por
carnificina
,
Antônio Luiz Ribeiro
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