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Jorge Guidacci
País de nascimento:
Brasil
★
29 de setembro de 1939
Lista de revistas com trabalhos de Jorge Guidacci
Veja lista detalhada dos trabalhos
Trabalhos
Total
Argumento
1
Desenho
6
Texto
1
Ilustração
1
Arte
18
Roteiro
4
Nasci em Manaus em 1939. Com sete anos fiz uma viagem junto com a família, pais e dois irmãos, num navio-gaiola de Manaus até Belém. A visão da natureza nesta viagem me marcou profundamente: os rios, as matas, os bichos. E a cidade de Belém também, com suas mangueiras.
As publicações de quadrinhos na época, que chegavam de navio em Manaus, despertaram minha vocação para o desenho. Desenhava todos os dias. Com doze anos, pesquisando nos livros da biblioteca da cidade, comecei a pintar a óleo. Com quatorze anos participei de uma exposição coletiva no Teatro Amazonas. Aos quinze anos vim com a família para o Rio de Janeiro. E com dezessete anos entrei para a Escola Nacional de Belas Artes. Fiz o curso de Pintura de 1956 a 1960. Estudei Gravura com Goeldi (Belas Artes) e Gravura em Metal com Edith Bhering em 1964 (Museu de Arte Moderna – RJ). Fui para Brasília, em 1965, como Instrutor de Desenho no Instituto Central de Artes na Universidade de Brasília.
Com a perseguição política dentro da Universidade, promovida pela Ditadura, a maioria dos professores pediu demissão. Meu projeto de viver nesse ambiente universitário foi cortado pelos militares. Voltei para o Rio. Comecei então a fazer ilustrações para a Editora Vecchi e para agências de publicidade como free-lance.
Em 1964 ganhei o primeiro Prêmio de Xilogravura no III Concurso Latino-Americano de Gravura (Havana). Participei de várias exposições. Em 1966 fiz uma individual de gravuras no Museu de Arte Moderna da Bahia. Na apreciação do crítico José Roberto Teixeira Leite: “algumas de suas pontas-secas são pontos altos do gênero entre nós”. Em 1970 comecei a publicar no Pasquim. Nessa época existia a famigerada censura prévia. Era preciso fazer várias charges e mandar para a censura. A maioria voltava riscada com X de “censurada”.
Jaguar, na apresentação do meu livro de charges “Não Faça Tragédia”, publicado pela Editora Codecri (1982), escreveu: “Quando eu editava no Pasquim nos idos de 70, sempre pedia para ver os desenhos de Guidacci antes de mandar para gráfica. O cara, naqueles tempos bicudos, era chave-de-cadeia”. O Prêmio de Chargista durante a repressão do AI-5 era processo enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Ganhei pela charge “Achado não é Roubado”, no número do Pasquim “Mar de Lama”,que foi apreendido. Fui anistiado, mas não anistiei os ditadores. Nessa época colaborei com charges e ilustrações para o Jornal Repórter, e inúmeras outras publicações alternativas. Publiquei ilustrações no Jornal O Globo. Contribui para as revistas Status, Hoje, Homem, Close, Mad. Com Quadrinhos no Caderno Infantil do Jornal do Brasil e na Revista Bicho com meus personagens Subterráqueos. Em 1981 fiz uma grande exposição individual de Caricaturas e Charges na Galeria de Artes Centro Cultural Cândido Mendes (Ipanema – RJ). Fui chargista do Jornal Última Hora e Jornal do Commércio. E também fui professor de Desenho de Propaganda, Ilustração e Técnicas de Desenho e Pintura no SENAC-RJ durante 26 anos.
Sofri influência na Gravura – Goeldi; na Caricatura e nas Ilustrações – Posada, artista mexicano. Em 1970, no México, vi os grandes murais de: Diego Rivera, Orosco e Siqueiros. E descobri as gravuras de Posada, que me influenciaram a seguir uma carreira de caricaturista, chargista e ilustrador.
O Brasil sempre teve uma história rica no desenho gráfico, desde a Lanterna Mágica (1844), passando pela Semana Ilustrada, de Agostini, e D. Quixote, de Bastos Tigre.
Estou me dedicando cada vez mais ao Quadrinho. Publiquei este ano “O Crocodilo”, uma adaptação que fiz do conto de Dostoiévski, para a editora Escala Educacional. Em 2010 publiquei “Camisa Preta”, texto de Nani, pela Adler Editora. Faço também ilustrações e capas de livros para diversas editoras. Trabalho como caricaturista em eventos de empresas.
No meu blog www.tracehumor.blogspot.com posto minhas intervenções urbanas : pinturas em folhas de árvores fixadas em ponto
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Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 18/05/2008 22:20:00
Editado por
Antônio Luiz Ribeiro
,
sheila Suzano
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