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Alexandre Callari
País de nascimento:
Brasil
★
4 de agosto de 1976
Lista de revistas com trabalhos de Alexandre Callari
Veja lista detalhada dos trabalhos
Trabalhos
Total
Adaptação
26
Editor original
1
Roteiro
4
Texto
1
Tradutor
903
Editor
508
Alexandre Callari é uma das vozes centrais do circuito editorial e crítico de quadrinhos no Brasil contemporâneo: jornalista/curador que migrou do fancontent (canal YouTube/podcast) para a edição profissional, autor de romances e graphic novels e peça-chave na construção e operação da editora Pipoca & Nanquim. Sua trajetória combina produção criativa (romances e roteiros), trabalho editorial (tradução e edição de centenas de HQs), atividade como colecionador e presença influente em vídeo e eventos — um perfil híbrido que ajudou a mudar o mercado editorial brasileiro dos quadrinhos nos anos 2010.
Nasceu em São Paulo, em 1976. Formado em áreas relacionadas às artes e cultura (registros públicos e perfis profissionais indicam atuação acadêmica e formação continuada), iniciou sua vida cultural como músico — baterista da banda Delpht, que gravou CDs nos anos 2000 — e, rapidamente, assumiu papel ativo no universo dos quadrinhos por meio de jornalismo, resenha e curadoria.
Callari se juntou a Bruno Zago e Daniel Lopes no projeto Pipoca & Nanquim (iniciado em 2009 como programa/portal), contribuindo como apresentador, redator e pesquisador. Entre 2011 e 2014 consolidou atuação editorial: trabalhou como redator/colaborador em publicações especializadas (por exemplo, atuou na revista Mundo dos Super-Heróis) e, a partir de 2011, passou a trabalhar na Editora Mythos, em seguida exercendo cargos em Panini/Vertigo, onde figura como editor e tradutor no período 2012–2017 — experiência que lhe deu know-how prático sobre negociações de direitos, projetos gráficos e adaptação de roteiros para o mercado brasileiro. Esse percurso culminou, em 2017, na criação da editora Pipoca & Nanquim, da qual é sócio-fundador e editor.
Traduziu mais de trinta romances e centenas de HQs (créditos documentados em páginas da editora e fichas de títulos). Na prática editorial ele atua como curador de catálogo, revisor e editor de obras traduzidas, sendo responsável por projetos de acabamento gráfico e edição crítica.
lançou obras autorais importantes pelo selo Original da Pipoca & Nanquim — destacam-se A Floresta das Árvores Retorcidas (2019, romance/terror cósmico, ilustrações de Doug Firmino), Arena (graphic novel) e Espelho Meu (2023, graphic novel em parceria com Robson Moura). Essas obras mostram sua preferência por terror, horror cósmico e narrativas de tom sombrio; também reforçam seu papel como autor dentro da própria editora que ajudou a fundar.
Do canal ao mercado editorial (2009–2017): o trio Pipoca & Nanquim usou a audiência do canal para financiar e testar o mercado; parceria com Amazon Brasil em 2016 possibilitou capital de giro e viabilizou o lançamento editorial em 2017. A transição do conteúdo digital para a editora foi estratégica — investimento em acabamento, curadoria e venda direta à comunidade.
Selo Original e autoral (2018–): Callari idealizou e liderou a linha Original, que publica autores nacionais com projeto gráfico de alto padrão; A Floresta… foi um dos lançamentos iniciais que marcou a aposta em nomes brasileiros.
Atuação em tradução/edição na Panini/DC/Vertigo (2012–2017): esse período ampliou sua expertise em edição de grandes catálogo de super-heróis e obras autorais, facilitando a interlocução com agentes e detentores de direitos.
Como autor, Callari transita entre terror, weird fiction e suspense, com narrativas que dialogam com pulp e horror cósmico. Como editor, privilegia projetos com apuro gráfico, tradução cuidada e extras editoriais (apresentações, notas) — característica que virou assinatura da marca Pipoca & Nanquim. Em entrevistas e vídeos ele costuma defender a ideia de “curadoria responsável”: selecionar obras que justifiquem o investimento em acabamento e que dialoguem com leitores exigentes.
Colecionador: Callari é conhecido por ter uma coleção volumosa de quadrinhos, (vídeos do canal mostram seu acervo e episódios dedicados ao tema), e frequentemente fala sobre práticas de conservação e mercado de gibis em vídeos e palestras. Essa atividade de colecionador influencia sua visão editorial (edições de luxo, reimpressões, preservação de material).
Música: foi baterista da banda Delpht (anos 1990–2000), que gravou discos; ele mantém vínculo com a cena musical e já tocou em eventos/lançamentos.
Outras atividades públicas: além do canal, Callari dá palestras, participa de podcasts e eventos (CCXP, festivais de quadrinhos), e aparece regularmente em entrevistas sobre mercado editorial; nas redes pessoais também se identifica como instrutor/professor de artes marciais (perfil público/Instagram).
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Adicionado por
Renilton Marques
em 10/05/2012 12:20:00
Editado por
Guia dos Quadrinhos
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Arthuro Ross
,
Antonio Pontes Junior
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carnificina
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João Victor Pena
,
Gusta
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Michael Floro
,
Guilherme Granado
,
Matheus de Alencar
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Daniel Lopes
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