Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(10)
A
(1132)
B
(1656)
C
(1713)
D
(1097)
E
(357)
F
(982)
G
(1126)
H
(791)
I
(185)
J
(405)
K
(695)
L
(1095)
M
(2089)
N
(478)
O
(395)
P
(1150)
Q
(74)
R
(1104)
S
(2028)
T
(753)
U
(65)
V
(494)
W
(569)
X
(16)
Y
(170)
Z
(171)
Adolfo Aizen
País de nascimento:
Rússia
★
10 de junho de 1907
✝
10 de maio de 1991
Lista de revistas com trabalhos de Adolfo Aizen
Veja lista detalhada dos trabalhos
Trabalhos
Total
Editor
71
(na foto, Adolfo Aizen [de óculos] com o amigo e concorrente Roberto Marinho na Era de Ouro dos quadrinhos no Brasil)
Um dos pioneiros dos quadrinhos no Brasil, fundador e dono da EBAL (Editora Brasil-América LTDA.), no Rio de Janeiro.
Adolfo Aizen nasceu na Rússia, mas sempre disse que nasceu na Bahia, pois na época era proibido para um estrangeiro ser proprietário de uma empresa de comunicação no Brasil. Mas, de fato, Aizen morou algum tempo na Bahia. Aos 15 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1933, começou a trabalhar na editora O Malho. Em 14 de março do ano seguinte, após uma viagem a Nova York, lançou, através do jornal "A Nação", o seu "Suplemento Juvenil", reunindo o maior número de heróis da King Features até então. Fundou o Grande Consórcio de Suplementos Nacionais, mas se desfez dele em 1942. Três anos depois, conseguiu juntar dinheiro para fundar a sua lendária EBAL. A primeira revista da nova editora foi "O Herói", que reunia personagens da Fiction House americana.
“A EBAL... pobre EBAL. Agora, para culminar, acaba de ser alugado o sexto andar – o que restava dele ainda com a editora. Isso significa: a sala de Adolfo Aizen, que estava convertida numa espécie de depósito de papéis velhos. Também a sala do Paulo Adolfo (falei com ele por telefone no Natal) e a histórica da sala de visitas, onde o bom Adolfo recebia convidados ilustres na década de 50, e que se vê nas fotos dos gibis da época. Não é mole não, meu chapa!
Aí, outro dia eu vi na televisão: um repórter transmitia imagens do treino do time de futebol do Vasco da Gama, no estádio São Januário, bem em frente à EBAL, como você sabe. Então ele mandou lá: ‘Estamos aqui direto de uma sala abandonada, num prédio em frente ao Vasco...’.
Ele estava simplesmente na sala de Adolfo Aizen. É preciso dizer mais? Ah, que tristeza...
O imbecil não fazia a mínima idéia de onde estava, nem que aquele era o mitológico edifício da EBAL, de onde saíram todas aquelas coisas. Metade do prédio está alugado a uma escola. Outra parte, inclusive o que restou das máquinas, está cedido a uma tal Cooperativa dos Gráficos, que não está dando a mínima. A primeira providência deles foi tirar o nome da EBAL da sala de recepção no térreo e colocar uma placa deles. É assim. Os corredores estão sujos. Onde não está alugado, raramente tem luz. Tudo está sujo, com cara de abandonado.
Guarde suas lágrimas, já chorei todas.”
(de uma carta de Márcio Costa para José Magnago, em 1999)
- Antônio Luiz Ribeiro
Relate algum problema encontrado nesse artista
Adicionado por
antônio Luiz Ribeiro
em 09/01/2008 17:13:00
Editado por
Antônio Luiz Ribeiro
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*